Segundo o jornal Comércio da França, que revelou o caso à imprensa, ele é alimentado por meio de uma sonda ligada directamente ao seu estômago e respira com ajuda de aparelhos. João ainda regista atividades cerebrais, mas já nao pode ver, não fala e não tem os movimentos do pescoço, braços e pernas. Os médicos que cuidam do menino, internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Unimed, em Franca, disseram que a doença não tem cura e que a progressão natural é a morte. Entretanto, eles não têm previsão de quando isso possa acontecer.
Jeson justifica a decisão dizendo que o seu filho não merece viver em sofrimento: "É um garoto lindo, muito amado, mas que não tem o direito de acompanhar o nascer do sol... Não pode brincar, nunca vai saber o que é jogar futebol na rua ou brigar com os colegas de escola", lamentou.